O gênesis
Muitos falam sobre a questão “origem do
universo”, muito se tem especulado sobre o verdadeiro início de tudo. Filosofias
e Hipóteses têm sido levantadas, cientistas do mundo inteiro têm estudado
minuciosamente, e muitas suposições foram avidamente colocadas como verdades científicas,
que na realidade não passam de engano que é ministrado nas universidades do
mundo inteiro e perpetuadas nas escolas e nas mentes: O big bang, o homem descendendo
do macaco, a origem através de extraterrestres, uma bactéria vinda dos céus. As
mais possíveis e impossíveis teorias que tem como regra principal o engano, e
com um resultado eficiente: um descrédito terrível e um afastamento de Deus.
E essas fontes científicas nos apontam para especulações
e suposições que na realidade são apenas absurdos que não levam a nenhuma base
de verdade, sendo assim facilmente refutadas e reputadas por ridículas, por aqueles
que têm um mínimo de senso.
Pois a ciência jamais explicará, o real
propósito da criação do homem, sua origem e o seu destino.
E como entender o como e o porquê de tudo que
existe, qual o real motivo da existência do homem, qual o seu verdadeiro
propósito?
E como explicar o homem, seus atributos e
capacidades, que são particulares somente a ele. Que na verdade o definem como,
o homem?
Na verdade muito se têm buscado explicações,
mas muito pouco se tem procurado entender Aquele que, na criação do homem, teve
nele o seu propósito.
Vamos falar da verdade, mas qual verdade? A
única que pode nos explica todos os mistérios, quê verdade é essa que é loucura
para os que se dizem sábios? E quê loucura é essa que na verdade explica de uma
forma absoluta toda a origem de tudo aquilo que existe e tudo que há que inclui
a mais perfeita formação do homem? Verdade que nos trás a explicação não apenas
daquilo que abrange a natureza e suas particularidades, mas sim também da única
forma de vida que é dotado de capacidades e qualidades que o diferenciam das
demais criações. Capaz de sentir, de discernir, de calcular, e entender; o
homem.
Iremos
adentrar no único livro sobre a face da terra que nos revelará a realidade da
criação, explicada não apenas em um só livro da bíblia, mas sim em todas as
escrituras, comprovando de Gênesis ao Apocalipse. E com provas absolutas como
as que a própria natureza com suas grandezas inerentes e incomparáveis as quais
concordam plenamente em detalhes mesmo nos mais minuciosos os quais declaram
expressamente a perfeição que somente as mãos do próprio Deus poderiam conceber
para esta formação.
Convidamos a
todos agora a conhecer o grande enigma que tem se mantido oculto aos olhos e ao
entendimento da humanidade, mas agora manifesto e,
por meio das Escrituras proféticas, segundo o mandamento do Deus, eterno, dado
a conhecer a todas as nações para obediência da
fé; (Romanos
16:26)
O INÍCIO
Para conhecermos
e compreendermos a verdade é preciso começar pelo início, e o início que
estamos falando é o de gênesis onde realmente está o maior registro que pode
nos mostrar o grande princípio que nos levará ao “porque” e o “onde” começou a
verdade segundo a vontade do nosso Deus que nos declaram exatamente a nossa
origem em uma formação tão excelente quanto extraordinária em perfeição absoluta.
O PRIMEIRO CAPÍTULO
Quando começamos
a leitura do primeiro capítulo de gênesis há um grande enigma, que embora
diante de tantas explicações que tentam esclarecer a criação, (por meio de
supostas análises) a própria escritura acaba discordando, pois quando lemos o
1º verso vemos; “No princípio criou Deus os céus e a terra”. ( Genesis 1.1.)
Vamos examinar minuciosamente este versículo:
1No
princípio criou Deus os céus e a terra.
Mas o
que teria este principio? Com o fato que a terra viesse a ficar logo depois sem
forma e vazia? Mas quê “sem forma e vazia” seria esse que ficou a terra
submergida em um abismo tão grande conforme o verso dois? Quando percebemos que os versos estão
divididos por visões, então podemos ver que o verso dois se trata de uma
segunda visão, pois os versos são distintos, e o que pode nos deixar isso bem
nítido são os verbos nos tempos de suas conjugações, o distinto que dissemos é
o fato o verso primeiro é a narrativa de uma historia e o verso dois é a
narrativa de como a terra ficou depois da primeira historia. (veja: Fato este
que só descobrimos com uma analise minuciosa e absoluta).
2A terra
era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo, mas o Espírito de Deus pairava sobre a face das águas.
pairava,
sim no mesmo lugar sobre a face das águas;
(sobre
a face do abismo = sobre a face das águas) Então o que seria isto? Como
explicar tal fato? Quando lemos sem nos preocupar com o que realmente estamos
lendo fica muito mais difícil capturar o que exatamente está nos dizendo o que
está escrito.
Fato
este claro e exato que nos diz que as trevas já existiam antes mesmo do
primeiro dia da criação que começa a ser relatada do verso três em diante.
2° ponto
É evidente que
esta expressão “céus” nos mostra um plural que não concorda com a expressão do
céu criado do verso seis ao oito que diz; “haja um firmamento” o qual chamou de “céu” no singular.
E logo após no
verso três, vemos o suposto começo deste princípio da criação, que segundo
particulares interpretações querem unir o 1° e o 2° versículos do capitulo 1º
de Gênesis.
Querendo dizer
que o Senhor fez no princípio os céus e a terra onde a terra é criada sem forma
e vazia, o que é nitidamente um absurdo inescrupuloso.
Mas como se
explica que o Senhor no princípio fez os céus e a terra, e logo em seguida a
terra veio a ficar sem forma e vazia? E esses “céus” descritos no 1° versículo,
porque não se encontram também no 2° versículo? Sendo que só vemos a criação de
um céu no 2º dia, ou seja, do verso seis ao verso oito?
E eis aí um
simples detalhe que nos mostra que antes do 2º verso, isto é no verso 1º, está
escondido um grande segredo, pois entre a criação do 1º verso e a que começa do
3º verso em diante encontramos uma lacuna de tempo que irá nos mostrar um
período nessa historia da criação, que ao ser explicado, nos trará uma
realidade da verdade desta Genesis que estavam escondidas em silêncio desde os
tempos eternos.
E como entender
este “desde os tempos eternos”, os mistérios guardados em silencio desde os
tempos eternos na verdade o que seria? Tratava-se de quê afinal de contas? Se
não de que nesta lacuna de tempo entre o verso 1º e o verso três em diante como
já vimos há um grande mistério, onde o verso dois que separa estas criações
fazendo uma distinção muito clara entre estes dois mundos aqui declarados, como
nos deixa claro:
Hebreus
11.3
3 Pela fé entendemos que os
mundos foram criados pela palavra de Deus;
de modo que o visível
não foi feito daquilo que se vê.
Mas
como entender mundos no plural, embora a própria palavra mundo exprima
complexidade, universo, ainda mais em Hb. 11.3 esta palavra mundo esta escrita
no plural, isto é, nos deixando bem claro uma indicação no capitulo primeiro de
Genesis que nos é apresentada duas criações muito bem exatas e distintas, uma
no verso primeiro antes da terra vir a ficar “sem forma e vazia” como é
apresentada no verso dois em uma grande diferença ao verso primeiro “No
principio criou Deus os céus e a terra” e logo após no verso dois ela aparece
sem forma e vazia submergida nas profundezas de um grande abismo tendo as trevas
na face do abismo sendo também o mesmo lugar onde esta o espirito de Deus
pairando a face das águas, visão esta que só vamos alcançar quando analisamos a
segunda criação que começa do verso três em diante e fundamentalmente nos verso
seis ao dez que é quando a terra sai das profundezas desse grande abismo descrito
no verso dois.
6 E disse Deus: haja um
firmamento no meio das águas, e haja separação entre
águas e
águas.
7 Fez, pois, Deus o
firmamento, e separou as águas que estavam debaixo
do firmamento das que
estavam por cima do firmamento. E assim foi.
8 Chamou Deus ao
firmamento céu. E foi a tarde e a manhã,
o dia
segundo.
9 E disse Deus: Ajuntem-se num só lugar as águas que
estão debaixo do céu,
e apareça o elemento seco. E assim foi
10 Chamou Deus ao elemento
seco terra, e ao ajuntamento das águas
mares.
E viu Deus que isso
era bom.
o devido
compromisso e a responsabilidade para com Deus no que diz respeito
à sua
vontade, e a vida eterna, pois assim nos disse Jesus:
Examinais
as Escrituras,
porque julgais
ter nelas a vida eterna; e são elas que dão testemunho de mim.
(Jo.5.39.)